Canto para ti meu amor
Uma profecia de atracção
Impelido em cantos mágicos
De filmes que almejei
Declaro nos sons nostálgicos
Talhados pela língua
A ventura dos pensamentos
Se não te canto, falo-te
Chamo-te os nomes
De personagens amadas
Chamadas ao mundo
Em que te revejo
Imaginada em cenários reais
Como sendo a minha musa.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Saudade escrivã
Sinto glossalgia
De tanto gritar
Enfermo dia
Infeliz nostalgia
Consome a razão
Invade o sonhar
Bela Proserfina, foste raptada
Levada para longe de mim,
Assim a minha alegria afamada
Trocada foi! Por tristeza ou afim.
Volta a escrever, minha amada
Encharcada de boa disposição.
As tuas epístolas, escritura sagrada!
Venturas à minha vida dão.
Vem maresia
A alma silenciar
Noite fria
Feliz utopia
Foi o coração
Há realidade cravar
Alicia-me com prazer, Paixão essa!
Invade-me com o teu doce escrever
Volta a compor. Volta depressa!
Por favor não me deixes a morrer...
De tanto gritar
Enfermo dia
Infeliz nostalgia
Consome a razão
Invade o sonhar
Bela Proserfina, foste raptada
Levada para longe de mim,
Assim a minha alegria afamada
Trocada foi! Por tristeza ou afim.
Volta a escrever, minha amada
Encharcada de boa disposição.
As tuas epístolas, escritura sagrada!
Venturas à minha vida dão.
Vem maresia
A alma silenciar
Noite fria
Feliz utopia
Foi o coração
Há realidade cravar
Alicia-me com prazer, Paixão essa!
Invade-me com o teu doce escrever
Volta a compor. Volta depressa!
Por favor não me deixes a morrer...
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