sábado, 25 de outubro de 2008

Vivo!

Vivo, espalhando brasas para que tudo se aclare
No caminho de chamas
São elas soberanas
Para amor se conjugar

Num verbo indefinido
Sem primeira nem terceira pessoa
Há apenas o desconhecido
E o som que em nós entoa

Um passo seguindo um outro
Remexendo no baú passado
Da memória…
Sentindo o que queremos
Descobrindo o que não vemos
O amor é a nossa glória!

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