Vivo, espalhando brasas para que tudo se aclare
No caminho de chamas
São elas soberanas
Para amor se conjugar
Num verbo indefinido
Sem primeira nem terceira pessoa
Há apenas o desconhecido
E o som que em nós entoa
Um passo seguindo um outro
Remexendo no baú passado
Da memória…
Sentindo o que queremos
Descobrindo o que não vemos
O amor é a nossa glória!
sábado, 25 de outubro de 2008
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